“O povo do Acre está fadigado de PT e dessa oposição”, diz Carlos Gomes à coluna do Evandro

Carlos Gomes, da Rede/Foto: ContilNet
Aos 27 anos de idade, o assistente social Carlos Gomes terminou a disputa para prefeito de Rio Branco em 2016 como a grande surpresa. E só não disputará o Governo em 2018 por falta de idade. Mas apoiará um candidato de seu partido. Durante rápida entrevista à coluna disse, entre outras coisas, que o acreano está cansado do PT e da atual oposição.

Veja a entrevista:

ColunaGrande surpresa da eleição para prefeito em 2016, você disputa a eleição para o governo?

Carlos Gomes – Foi uma grata surpresa nossa caminhada, agradecemos aos 15735 votos que tivemos. Gabriel, eu e nossos apoiadores sabemos a responsabilidade que isso representa no momento em que o país passa por uma profunda crise oriunda da política tradicional, da forma vil e pequena de ver o Estado como um feudo para que cada partido possa chamar de seu e assim saquear o que é público para se manter eternamente no poder. Recebi o chamado para disputar o Governo do Estado ou o Senado da República, chamado esse que muito me honra, mas não posso, completei esta semana 28 anos, pela Constituição Federal estou impedido de disputar o governo ou o senado, pois a idade mínima para concorrer são 35 anos.

Coluna – Como você não pode ser candidato ao Governo ou ao Senado, a Rede apoia quem?

Carlos Gomes Nós estamos nos movimentando, dialogando com os diversos setores da sociedade em torno de uma proposta real e viável para nosso Estado, já estamos também nos movimentando em torno de nossas candidaturas majoritárias. Nosso compromisso é contribuir para melhorar a qualidade da política, bem como elevar o debate em torno de ideias para melhorar a vida da nossa população tão sofrida. A Rede deve apresentar uma candidatura programática ao Governo e ao Senado, como fizemos em 2016, assim como lançar Marina Presidente.

Coluna – Sobre o PT e a oposição no Acre, o que você pensa?

Carlos Gomes – Há uma fadiga dessas forças políticas que polarizam em torno da manutenção do projeto de poder, o passado quer retornar e o presente repete o passado, são modelos falidos, que fracassaram nas suas oportunidades de transformar a realidade economia e social do Acre. O momento demanda responsabilidade de todos nós, entendemos nosso papel com humildade e na certeza de que só existe o que se faz, e com muita seriedade seguiremos o bom combate contribuindo para mudar a realidade do Acre.



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