Em evento com Marina, Rede lança Carlos Gomes como candidato a prefeito de Rio Branco; Gabriel é vice

A Rede Sustentabilidade apresentou na tarde deste sábado, 23, durante evento no hotel Holiday, em Rio Branco, o assistente social e estudante de economia da Ufac, Carlos Gomes, como pré-candidato a prefeito da capital, e o advogado Gabriel Santos, pré-candidato a vice. O ato político reuniu dezenas de filiados da Rede e contou ainda com a presença da porta-voz do partido, Marina Silva.


Em entrevista, momentos antes do início do ato político, Marina disse estar feliz pelo surgimento de novas lideranças no meio político-partidário com perfil e discurso com conteúdo programático. A Rede prima por um debate programático. Não é fazer o embate, como eu costumo dizer. Nós temos a postura de que as coisas boas nós vamos manter, preservar. As coisas que precisam ser corrigidas nós vamos trabalhar pra corrigir e as coisas que ainda não foram feitas nós vamos trabalhar para que elas sejam iniciadas. Esse é o padrão que a Rede tá fazendo no Brasil inteiro, e o que nos deixa feliz é que novas lideranças com novo perfil estão surgindo”, disse Marina ao se referir a Calos Gomes e Gabriel.


Carlos Gomes salientou que sua campanha vai priorizar o diálogo com os diferentes setores da comunidade. A prioridade da Rede é de fazer uma campanha transversal e horizontal dialogando com vários setores da sociedade. As nossas alianças são de idéias de conteúdo mas principalmente com o que demanda de cada pessoa com uma cidade que a gente vive uma cidade que a gente quer.” Por enquanto, a Rede tem sete pré-candidatos a vereador em Rio Branco.


Ao ser perguntado sobre o posicionamento da Rede em relação a alianças com a oposição e a Frente Popular nos municípios, o pré-candidato disse que o partido deve primeiro analisar o conteúdo de cada aliança.

Marina Silva acrescentou que serão considerados “um bom testemunho e um conteúdo programático, o que for melhor para a cidade. Porque hoje há um grande desgaste que afeta quase todos os partidos. Se o critério for partidário talvez não dê pra dialogar com quase ninguém hoje no Brasil. Mas a gente sabe que pessoas boas e ruins existem em quase todos os partidos”.

Luciano Tavares, da redação ac24horas

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